sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 1DE 3: A Ideologia do Islã

Parte 1 de 3 A Ideologia do Islã



Conteúdo
N Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:
N Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.
N Veremos também que Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele.
Maomé
N Nasceu em Meca, século 7, na Arábia.
N Membro da tribo dos Quraysh, guardiões da Kabbah de Meca (uma tenda contendo deuses de pedra, um deles era Alá. A Kabbah era o centro de peregrinações pagãs – outras Kabbahs existiam na Arábia).
N Meca era um lugarejo composto por casas de barro – sem teto.
N Principal atividade economica de Meca: comércio via caravanas de camelo e hospedagem dos peregrinos que visitavam a Kabbah.
N Órfão ainda pequeno, Maomé foi criado por parentes, sofrendo de abuso e desenvolvendo características de um narcisista.
N Tornou-se rico ao se casar com Khadija, 40 anos, viúva de um mercador. Maomé tinha 25.
N Muçulmanos irão te dizer que Maomé foi uma pessoa muito boa, mas ao se ler os livros sagrados do Islã, o Alcorão, a Sira e os Hadith, verifica-se que a história foi diferente. 


Como o Islã considera Maomé?
N Maomé é o modelo que todos os muçulmanos devem seguir:
N Vocês tem em (Maomé), o Mensageiro de Alá, um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21].
N O problema é que Maomé é um péssimo modelo!





Maomé é um péssimo modelo
N Durante a sua vida, e até sua morte, Maomé foi um:
N Ladrão
N Assassino
N Mandante de assassinatos
N Pervertido sexual
N Pedófilo
N Mercador de escravos e pirata
N Senhor da guerra e terrorista
N Qualquer um que seguir Maomé, fundamentalmente, se tornará uma péssima pessoa!

O “bom” Maomé está na escala de tempo “negativa” do Islã
N Maomé começou a pregar em Meca, por 13 anos, sem sucesso.
N Conseguiu arregimentar menos que 50 seguidores.
N Ele foi sistemáticamente ridicularizado pela sua própria tribo devido a suas idéias que:
N O deus-guerra-lua Alá era o maior dentre todas as demais pedras da Kabbah (o grito de guerra Allahu Akbar significa: Alá é o maior, e;
N Ele visitou o paraíso montado em um burro alado.
N (sem mencionar os vexaminosos “Versos Satânicos”, quando Maomé confessou estar sob a inspiração do demônio.)

N Em Meca, havia o receio que a pregação de Maomé iria arruinar os negócios (pereginação à Kabbah).
N O relacionamento de Maomé com seus parentes deteriorou.
N Ele decidiu se mudar para Medina, ação que define o ‘zero’ na escala de tempo do Islã
N Ao sair de Meca, ele prometeu que voltaria!

Yathrib, atual Medina
N Medina era uma rival de Meca.
N Antes de entrar em Medina, Maomé se reuniu com os 15 senhores de Medina.
N Eles concordaram em oferecer refúgio a Maomé pois Maomé, alguém de Meca, seria agressivo frente à sua cidade natal:
N A agressão seria de Maomé, não de Medina.
N Eles pensaram que:
N “o inimigo do meu inimigo é meu amigo.”
N Eles estavam errados:
N Em poucos anos, Maomé seria o único senhor de Medina!
N Ao contrário de Meca, Medina era uma comunidade agricultural, onde viviam árabes e 5 auto-sustentáveis tribos judáicas – próximo a 30 mil pessoas.
N Maomé e seus seguidores poderiam ter encontrado trabalho e terem vivido uma vida pacífica.
N Ao invés disto, em Medina, Maomé tornou a sua pregação em política e guerra.
N Ele organizou seus seguidores como uma milícia, roubando, pilhando, vendendo escravos e atraindo mais seguidores com promessa de participar nos lucros da pilhagem.
N Ao mesmo tempo, ele e seus seguidores criaram um ambiente de medo, matando todos os que se opuseram a Maomé.

O “mau” Maomé marca o lado positivo da escala de tempo do Islã
N Em Medina, Maomé tornou sua pregação em política e guerra.
N Ele foi tão bem sucedido nesta sua nova abordagem que em 10 anos ele se tornou o primeiro Senhor da Arábia, fazendo, em média, um evento de violência a cada 7 semanas, por 9 anos (incluindo o extermínio das 5 tribos judáicas e a conquista de Meca).
N O seu sucesso não veio como um líder religioso, mas como líder político e militar.

Existindo liberdade de escolha, eu creio que a maioria das pessoas preferiria obter inspiração espiritual de alguém que não fosse um senhor da guerra. 



Maomé forja uma ideologia que impõe total lealdade de seus seguidores
N Declaração de fé do Islã:
N “Eu professo que Alá é o único deus e que Maomé é o seu mensageiro.”
N “Alá é o único deus” porque Alá era uma das 300 pedras à mostra na Kabbah.
N “Maomé é o seu mensageiro” porque ele era o único que recebia mensagens de Alá, via um ‘anjo’: o que Maomé dizia vinha do divino e era um mandato de deus.
Veja quanto poder Maomé tem!

Maomé tem controle total

N Aquele que obedece o mensageiro, obedece Alá [Alcorão 4:80].
N É Maomé quem comanda o que é justo e proíbe o que é mal; ele permite o que é ‘halal’ (bom e puro) e proíbe o que é ‘haram’ (mal e impuro) [Alcorão 7:157].

Islã significa submissão
N Muçulmanos são aqueles que se submetem à vontade de Alá.
N (nós já sabemos que Alá tem um único porta-voz: Maomé.)
N O que Alá manda deve ser seguido sem hesitação, sem questionamentos.
N Não pergunte sobre coisas que são feitas simples para voce, pode causar problemas [Alcorão, 5:101].
N Alá o odeia por fazer perguntas [Bukari, 2:555].

O futuro é pré-definido
N O Islã é uma doutrina construída sobre predestinação ao invés de escolha.
N Não é adequando para um muçulmano, homem ou mulher, ter qualquer escolha nas situações, quando a questão já foi decida para eles por Alá e pelo seu Mensageiro. Não existe opção. Quem desobedece Alá e o seu Mensageiro está de fato no caminho errado [Alcorão 33:36] .
N Neste verso, “Alá” reconfirma que o Islã é puramente um cânone de submissão.
Islã exige fidelidade completa dos seus seguidores
N Uma vez muçulmano, muçulmano para sempre.
N Qualquer criança cujo pai seja muçulmano, é muçulmana.
N Muçulmanos que deixem o Islã (por perderem a fé ou por conversão a outra religião) cometem o crime de apostasia, punível com a morte.
N Maomé disse: Matem todos aqueles que deixarem a religião [Bukhari, 9:84:57].
N (Isto é excelente para os tiranos: qualquer um que se opor políticamente é acusado como apóstata e encarcerado ou morto – por isso, apostasia é um crime em todos os 57 países islâmicos.)
Apostasia: crime contra a Ummah
N Muçulmanos pertencem a Ummah, a nação do Islã.
N A nacionalidade islâmica é religiosa, não é política, não pertence um país.
N (É por isso que os muçulmanos não têm lealdade ao país que eles vivem, se este país não for islâmico.)
N Deste modo, quem deixa a fé islâmica está traindo toda a nação islâmica.
N (O Islã é compulsão total!) 

“Se um Muçulmano deixar o Islã, mate-o!”
N Na Arábia Saudita, Irã, Sudão, Afeganistão, partes do Paquistão, … apostasia leva à pena de morte.
N Em países “moderados”, Egito, Malásia, Indonésia, Turquia, se alguém deseja mudar a religião (na sua carteira de identidade) para o Islã pode; para mudar saindo do Islã, ele é levado ao tribunal.
N Se um ex-muçulmano vive em um país livre (não-islâmico) ele pode estar longe de um governo islâmico, mas ele é caça para outros muçulmanos, muitas vezes perseguido pela sua própria família.

“Se um Muçulmano deixar o Islã, mate-o!” alguns exemplos
N Na Grã-Bretanha, enquanto que os cristãos que mudam para o Islã são celebrados, os 200.000 muçulmanos que deixaram o Islã encontram abuso, violência e até mesmo assassinatos.
N Cristão Somali assassinado. Hussein, ex-muçulmano, foi morto por extremistas depois de ter dito que não é preciso rezar virado para Mecca pois Deus é onipresente.
N Os Baha’i (no Irã) e os Ahmadiyya (na Indonésia) tem sido perseguidos porque são considerados apóstatas. Os primeiros acreditam que Maomé não é o último profeta; os últimos rejeitam violencia.
Muitos outros exemplos existem na internet. Busque Leaving Islam

A tortuosa lógica da apostasia
N Em um simpósio, um estudioso islâmico reafirma a pena de morte para apostasia:
N “Qualquer um que abraça o Islã o faz por sua própria vontade, fazendo um contrato com Alá e com o grupo, não tendo o direito de revogá-lo. Deve sofrer a responsabilidade da sua decisão.”

Mas, eles pensam mesmo deste modo?
N “As quatro principais escolas de jurisprudencia (Hanafi, Maliki, Shafi`i, and Hanbali) bem como as outras (as quatro escolas Shiítas da Az-Zaidiyyah, Al-Ithna-`ashriyyah, Al-Ja`fariyyah, e Az-Zaheriyyah) concordam que apóstatas devem ser executados.”
- Sheikh Yusuf Al-Qaradawi
- head of the European Council for Fatwa and Research (ECFR) and president of the International Union for Muslim Scholars (IUMS)

Um fiel proteje o outro
N Considera-se como uma coisa boa esconder as falhas de um outro muçulmano, pois como dito por Maomé:
N O servo que esconde as falhas dos outros, neste mundo, Alá irá esconder as suas falhas no Dia da Ressureição. [Hadith by Muslim 32.6267].
N Alá não gosta que o mal seja expressso em público, exceto quando ele for feito contra muçulmanos [Alcorão 4:148].
N Maomé disse:
N Um fiel não deve matar outro fiel em prol de um infiel, nem deve ajudar um infiel em detrimento de um fiel [Ishaq’s Sirat].

N É por isso que os muçulmanos nunca condenam terrorismo de modo direto, por exemplo, mencionando Al-Qaeda or Hamas, mas condenam terrorismo em termos gerais de modo a incluir contra-terrorismo como terrorismo contra os muçulmanos.
N É por isso que quando os subúrbios muçulmanos crescem, com eles crescem os incidentes de crime de ódio (exemplo, contra judeus), estupro (de não-muçulmanas), e crimes de honra (contra mulheres muçulmanas) sem que os muçulmanos denunciem estes crimes.

Maomé ordena os fiéis para serem duros contra os não-muçulmanos
N Alá (ou seja Maomé) ordena os muçulmanos a lutarem contra os kuffar (non-muçulmanos) para sempre, até o fim dos tempos! (e.g.):
N Mate-os! [Alcorão 9:5]
N Lute contra eles! [Alcorão 2:193; 8:39]
N Mate-os violentamente [Alcorão 9:5]
N Assasine-os [Alcorão 9:123]
N Roube-os! [Alcorão 8:69]
N Estupre-os! [Alcorão 33:5; 33:50]
N Venda-os em escravidão! [Alcorão 9:5; 47:4]
N E existe mais no Alcorão ...

Maomé deseja os fiéis prontos para ação
N ‘Rezar’ 5 vezes por dia
N no centro de comando do terror, chamado de Mesquita,
N espalhando o seu veneno e ódio contra os não-muçulmanos.
N Lá, eles esposam e enculcam a intolerância, o ódio e os preceitos violentos descritos no Alcorão e em outros textos do Islã,
N contra os não-muçulmanos.
N 5 vezes por dia? Verdadeira ‘lavagem cerebral’.

Que orações amorosas …
ƒ Não-muçulmanos são os mais vís dos animais [Alcorão 8:55]
ƒ Sejam misericordiosos uns com os outros, mas sejam sem perdão com os não-muçulmanos [Alcorão 48:29]
ƒ Quão perversos são judeus e cristãos! [Alcorão 9:30]
ƒ Corte fora as cabeças dos não-muçulmanos, bem como a ponta dos seus dedos [Alcorão 9:30]
ƒ Lute contra os não-muçulmanos que estejam perto de vocês [Alcorão 9:123]
ƒ Não-muçulmanos criadores de problemas devem ser assassinados ou crucificados [Alcorão 5:33]
ƒ Elimine os infiéis, até o último [Alcorão 8:7]

Porque tantos muçulmanos hoje?
N A maioria dos muçulmanos de hoje tiveram antepassados
N Que viviam pacificamente em alguma vila
N Quando um grupo de homens com espadas marcharam na vila
N E declararam que eles ou se tornavam muçulmanos imediatamente ou morreriam horívelmente.
N Possívelmente, eles se tornaram um dos homens com espadas,
N Levando para casa parte do lucro do roubo além de escravos.

O Islã e Maomé estão acima de qualquer pensamento critica

N Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.
N Alá (ou seja, Maomé) ordena os fiéis a matarem todos os que criticarem o Islã ou seu profeta.
N É por isso que os muçulmanos tornam-se violentamente alucinados ao primeiro sinal de pensamento crítico sobre Maomé ou o Islã.

Difamação
N Nosso entendimento de difamação: envolve fazer acusações falsas contra outra pessoa.
N Difamação no Islã: “mencionar qualquer coisa sobre alguém que um outro disaprove.”
N Não interessa se o que foi dito é verdade ou não – apenas que o outro não gostou.
N É por isso que os muçulmanos nos países Ocidentais rapidamente caracterizam discurso sobre jihad e sobre o supremacismo islâmico como difamatório e insulto ao Islã, mesmo que o que esteja sendo dito seja demonstradamente correto.

N Geert Wilders, parlamentar holandes, revelou um filme que mostra Imans conclamando a morte dos não-muçulmanos.
N Reação dos países e organizações muçulmanas foi pedir ao governo holandes pela prisão de Wilders se não produtos holandeses seriam boicotados.
N Nenhum comentário foi feito sobre os Imans pegos em flagrante no filme.
N Ao dizer a verdade, o Sr. Wilders “difamou o Islã.”















































Islã sempre age em auto-defesa
N  O Islã está sempre sob ataque!
N  Não-muçulmanos são culpados por rejeitarem Alá e o seu mensageiro.
N  Fazendo assim, não-muçulmanos espalham fitna (conflito, discórdia) sobre a terra.
N  Muçulmanos são enculcados que qualquer ação tomada por muçulmanos é para defender a sua fé e sempre em auto-defesa!
N  É por isso que eles correm para negar atos de violência ou para justifica-los, começando pelos cometidos por Maomé, como auto-defesa.


Jihad é a mais importante obrigação religiosa!

N   O Islã se baseia em 6 pilares: oração, peregrinação, caridade, repartir a pilhagem, substituido por jejum, e Jihad.
N  Mas Jihad é a mais importante obrigação religiosa. Nada é mais importante do que Jihad:
N  Um homem se aproximou do apóstolo de Alá e disse, “Instrua-me sobre qual outro feito se iguala a Jihad em recompensa.” Maomé respondeu, “Eu não acho nenhum outro feito” [Bukari, 4:42:44]. 
N  Se um muçulmano não for à guerra, Alá irá matá-lo [Alcorão 9:38-39].
N  Se a melhor coisa que um muçulmano pode fazer é lutar na Jihad na causa de Alá, então o Islã é o oposto de pacífico. É um chamado à guerra!

O engodo da frase: “Jihad é luta interna”

N  Muçulmanos irão te dizer que Jihad significa uma luta interna para se tornar uma pessoa melhor. De fato, este é outro significado de jihad.
N  Mas eles dizem isso para te confundir.
N  Jihad significa qualquer luta que avance a “fé”, seja por meios violentos ou não (por exemplo, exigindo tratamento especialusando o sistema legal do Ocidente contra liberdade de expressão, etc.)

A Jihad irá parar algum dia?

N  Infelizmente, não.
N  Os ensinamentos tradicionais do Islã sobre a Jihad ofensiva regem sobre:
N  A necessidade de promover guerra para o estabelecimento da hegemonia do Islã.
N  Ou seja, até que a Lei Islamica (Sharia) seja a regra.
N  Jihad pelo amor de Alá inclui a propagação do Islã, a sobrevivencia do Islã, o extermínio de todos os empecilhos que impedem o progresso e a expansão do Islã (explicação do verso 2:190 do Alcorão).

A Jihad Demográfica

N  A prática da poligamia, a proibição de mulheres muçulmanas se casarem com homens não-muçulmanos, e as leis islâmicas que regem matrimônio e família, foram projetadas tendo como objetivo aumentar o número dos muçulmanos, e por conseguinte, a sua dominação política.
N  O crescimento populacional dos muçulmanos é o maior da Europa e, segundo projeções demográficas, serão maioria em algumas décadas.
N  Vão ter poder político para impor a lei islâmica sobre os nativos europeus!

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