sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

MAÇONARIA - Os Segredos



MAÇONARIA – Os Segredos


Não é uma sociedade secreta, embora tenha segredos velados que somente seus integrantes conhecem. Não é uma religião.

A origem remonta dos rituais da Maçonaria , seja inglesa ou francesa, remonta aos ritos pagãos da Antiguidade. Muitos autores afirmam que os Mistérios Antigos são a fonte da filosofia e da doutrina maçônica. Esses Mistérios consistiam num grupo de crenças e práticas que existiu em muitos países sob diferentes formas. No Egito eram os Mistérios de Ísis e Osíris; na Grécia, os Mistérios de Orfeu, de Dionísio e de Demeter; em Roma, de Baco e Ceres. Muitas das grandes mentes daquela época, como o filósofo Pitágoras, foram iniciados em alguma ou algumas dessas escolas de sabedoria.
Sócrates afirma: “conhece-te a ti mesmo, isso, meditando em teu mundo interno e obterás a verdade”.

É tido como certo que os ritos e símbolos maçônicos modernos têm sua origem nos mistérios egípcios. O Livro dos Mortos traz sinais maçônicos. Esses símbolos e ritos chegaram através da tradição até os nossos tempos.
A origem da palavra Maçom está no inglês , Mason, que quer dizer pedreiro. Por isso é forte a crença de que, os primeiros integrantes da organização davam duro em canteiros de obra do passado.
A lenda mais famosa conta que a origem da Maçonaria está na construção do grande Templo de Salomão, adornado de madeiras de cedro e metais preciosos, dividido além do átrio em três ambientes: o vestíbulo, o santo e o santo dos santos, onde se conservava a Arca da Aliança em Jerusalém, narrada no Velho Testamento. A construção do Templo de Salomão no Monte Mória, no seu lugar hoje está a mesquita de Al-Aqsa (terceiro lugar mais sagrado para o Islã) onde hoje fica Jerusalém. A construção envolveu milhares de pessoas durante sete anos e foi concluída em 953 a . C. Esse templo (construído, destruído e reconstruído) apresentava uma diferença em relação a outras construções no mundo antigo, porque não continha nenhum ídolo. Existia a crença de que os ídolos não eram necessários para que Deus estivesse presente: o templo fora erguido pela necessidade das pessoas, e não de Deus.
Outra tese é defendida por historiadores maçônicos como Robert Lomas. Ele aponta a Maçonaria como herdeira direta dos poucos cavaleiros templários que não foram trucidados por ordem do papa e do rei da França entre 1307 e 1314. Outros pesquisadores acreditam que a origem da maçonaria moderna estaria nas corporações de ofício, espécie de sindicatos da Idade Média, na corporação de pedreiros livre, que construíam catedrais gigantescas, onde eram bem remunerados e era natural que os Masons, mantivessem este conhecimento em segredo ficando conhecida como Maçonaria Operativa. Entre os séculos XVI e XVII, as técnicas de construção começaram a perder valor e as corporações mudaram o tom das reuniões. Começaram a ganhar traços de alquimia e rituais simbólicos secretos, começando a fase da Maçonaria Especulativa, voltada para o conhecimento filosófico, que dura até hoje.
O crescimento escola de sabedoria maçônica atraiu nobres e os mais importantes representantes das diversas profissões. Foi escrita a Constituição de Anderson, texto redigido pelo maçom James Anderson em 1723, que colocou no papel todas as normas e rituais transmitidos oralmente. Só nos EUA hoje existem 16 mil lojas que recebem milhões de membros maçons no grupo fraternal conhecido com Maçons Livres e Aceitos.
O local das reuniões é o templo, que remete ao Templo do Rei Salomão. No interior, na entrada, uma a esquerda e outra a direita, duas réplicas, duas colunas que sustentavam o Templo de Salomão. Sendo chamadas de Boaz (força , ou nele há fôrça) e Jaquim (estabelecer, estabilidade). Os nomes são derivados de relatos bíblicos sobre como Salomão construiu seu templo. No fundo da Loja, a onipotência do olho divino sem pálpebras dentro de um triângulo, sugere o – símbolo do conhecimento - ao qual não escapa nenhum ato terreno, assim como sugere o temor dos mortais diante de seu juízo. Protege os homens, deixando ao seu critério a avaliação sobre seus erros e acertos. O teto central é coberto de estrelas e planetas.
Nas cerimônias os homens vestem aventais e luvas brancas, onde é discutido o caminho que o planeta deve tomar. O rumo proposto pelos estudos é o da Luz. A idéia é do aperfeiçoamento, e de que cada indivíduo reflita sobre suas atitudes e busque sempre o caminho do bem e da perfeição. Assim a sociedade vai caminhar naturalmente para o progresso.
Ser admitido na Maçonaria requer paciência, ter pelo menos 21 anos, ter bons costumes e caráter, ser bom chefe de família, ter condições físicas. O candidato precisa ser convidado por um maçom, passar por entrevistas e ter a vida investigada por integrantes da ordem, quanto ao seu comportamento em sociedade.
A iniciação é o ritual onde todo estranho e obreiro recebe formado por um grupo mais um elemento em sua vida. Através dela, ele prova ser digno de pertencer ao grupo de elite ao qual aspira, e, depois de prova-lo, aprende o saber e os segredos que conferem a esse grupo seu caráter especial e estão em sua base. O aspirante a Irmandade, pode receber as revelações com um aperto de mão, secreto que estabelece um elo entre ele e seus novos irmãos. Um juramento de segredo costuma ser a parte central da cerimônia, pois a existência e a identidade do grupo são definidas por aquilo que se oculta. Com efeito, a força do conhecimento revelado ao iniciado é muitas vezes considerada como dependente de seu caráter secreto.
Nas cerimônias iniciáticas, tanto nas primitivas como nas modernas, o iniciando transforma-se, tipicamente, no ator central de uma transição de sua condição de estranho para a de membro do grupo. Durante a cerimônia, costuma ser tratado como um estrangeiro ou um espião, enquanto enfrenta uma série de desafios ou testes para provar-se adequado à honra de ser aceito. Os rigores podem ser metafóricos ou reais. Pode haver desconforto, privação, ameaças de ferimentos – reais ou simbólicos – ou até mesmo ameaça de morte. Outra característica comum aos ritos iniciáticos é a viagem alegórica empreendida pelo candidato, representando a distância entre seu velho estado de ignorância e sua nova condição de membro iluminado do grupo. Essa viagem, em especial nas cerimônias, assume muitas vezes a forma de um ritual alegórico de morte e renascimento.
Como provas (com os olhos vendados para sair das trevas e encontrar a iluminação espiritual), destinadas a determinar sua coragem, força, firmeza de caráter, vontade, vigor e capacidade de suportar a dor - representando a severidade da “morte” que experimentaram antes de renascerem como homens. As provas de iniciação têm a intenção de purificar o estranho e prepará-lo para receber os preciosos segredos da organização.
Os segredos da Maçonaria consistem em sinais e toques com as mãos, a forma de escrever e assinar o sobrenome num documento (com três pontos em forma de delta, que podem significar: amor, vontade e inteligência). Servem para que seus integrantes se reconheçam em qualquer parte do mundo e em qualquer idioma. Cada novo aprendiz admitido recebe um conjunto de ferramentas que evocam as origens da sociedade como grupo de trabalhadores e que representam também certas virtudes ou idéias significativas. Após um período de estudos e de seus atributos o aprendiz pode ser elevado a outros graus. Outros segredos e sinais e senhas secretas são relacionados a rituais e códigos somente conhecidos pelos iniciados.

O iniciado não recebe todo o conhecimento de uma vez, mas por etapas. Começa seu crescimento espiritual no primeiro degrau de uma hierarquia , cada novo degrau (ou grau) é acompanhado de novas cerimônias iniciativas e revelações mais profundas, até chegar ao grau de Mestre e mais elevados se dedicar com afinco. Esse rito, cria a saga de um herói maçônico chamado grão-mestre dos arquitetos do Templo de Salomão Hiram Abif, que comandou 183.600 artesãos e trabalhadores. Dizem, sofreu uma morte de mártir nas mãos de subordinados infames, quando se recusou a revelar os segredos do grau de mestre maçom. Seu destino é lembrado para que ninguém esqueça a seriedade dos votos maçônicos do segredo. Quando a cerimônia se encerrar, ele terá obtido a elevada posição de Mestre (ou Aprendiz ou Companheiro), mediante a resistência espiritual. Um admirável e poderoso laço de experiência particular indescritível, compartilhada entre os membros, distinguindo-os dos demais mortais. Cícero deixou essa declaração acerca de sua própria iniciação:

“Aprendemos a viver e morrer com melhor esperança”

Cada símbolo, cada palavra do ritual constituem elementos destinados a fortalecer a espiritualidade. Porém, não se deve confundir espiritualidade, com oração, religião, prece ou reza. É pedida somente a invocação da presença do Grande Arquiteto do Universo. Não há pedidos de perdão, auxilio. Esses pertencem às preces individuais dos obreiros no mundo profano, cada um com sua fé particular.
A energia que cada irmão busca e obtém não constitui ato religioso mas sim espiritual, ou seja, a soma das energias mentais e físicas em benefício dos necessitados. Isso, acontece em reunião de trabalho no templo na Cadeia da União, que não constitui ato religioso. Se fosse uma religião, os “irmãos obreiros” deveriam pertencer a uma única fé, e o conteúdo das preces nos diversos rituais e graus deveriam ser suprimidos, pois essas se assemelhariam a atos religiosos. Não existe a invocação do “divino”. Também não é seita , nem escola filosófica. A Maçonaria é tolerante a todas as religiões e faz da sua liberdade de pensamento o seu conhecimento e fundamento.
CASSARD, define e nos diz que: “Maçonaria é a escola de iniciação que não só instrui e desenvolve a inteligência, como predispõe o espírito à compreensão do ABSOLUTO. É obra de filósofos virtuosos, cuja idéia é introduzir na sociedade o estudo das ciências e convidar o homem ao exercício do culto simples e sem vislumbres de superstições. Verdadeira escola de sabedoria”.
Quando o Grande Arquiteto é invocado, esse chamado significa o desejo da presença e da orientação de quem tudo projetou. É uma instituição universal, onde cada maçom (irmão) tem liberdade de pensamento; uma maneira de encarar o mundo e praticar a fraternidade. Que surgiu em uma época em que reis controlavam o corpo das pessoas e as religiões a mente das pessoas. Irmão que é irmão, nunca deixa outro irmão na mão. São todos unidos pelo compromisso de ajuda mútua e pelos ideais da Igualdade, Liberdade e Fraternidade.
Há diferenças entre Deus cristão e o Grande Arquiteto do Universo. Para os maçons, o Grande Arquiteto tem as características de um arquiteto comum. Na prática, o arquiteto cria um projeto e não o executa, pois ele precisa da colaboração de uma equipe: desenhistas, mestres, pedreiros e serventes. O arquiteto se limita, de fato, apenas ao “projeto”. Como Deus bíblico, os maçons entendem que Deus projetou a Terra e o Universo, ou melhor os universos. Mas o G.A.D.U. maçônico, tem a propriedade de ser “uno” ou seja não possui a Trindade Cristã. Esse conceito de Deus como o Grande Arquiteto implica a existência de “outros arquitetos”.

Para os Maçons, cada iniciado tem em si parte do Grande Arquiteto e cada membro da fraternidade será um arquiteto, não independente, mas “submisso” ao G.A.D.U., dessa forma explica Rizzardo da Camino, autor de mais de trinta livros:

“O dever de todo maçom é o de ser uma espécie de renovador projetista”.

Antes se tornar Papa Bento XVI, escreveu sobre a Maçonaria e deixou uma advertência taxativa:

“Católicos que pertencem à Ordem estão em pecado grave”.

O século XVIII, era conhecido como Iluminismo, assistiu ao surgimento do mundo moderno, tal como o conhecemos. Foi uma época de grande crescimento político e cultural na Europa e, conseqüentemente, na América. Pensadores progressistas abraçavam o racionalismo, o método científico, a importância do indivíduo e a perfectibilidade da moral da humanidade. E se o Iluminismo era a mensagem, a linguagem universal que a transmitia era a Maçonaria. O idealismo do momento enquadrava-se perfeitamente na filosofia maçônica de tolerância, fraternidade e humanismo, e a organização tornou-se um importante veículo para a disseminação desses valores.
Embora a fraternidade se mantivesse oficialmente apolítica, seus valores naturalmente conduziam seus membros para as crenças democráticas contra os domínios repressivos em muitos países.

“A Maçonaria ensina, defende e propaga que a sociedade, e de modo particularíssimo o Estado, não só não deve ter oficialmente nenhuma religião, mas deve excluir e eliminar do ambiente público tudo quanto se relacione diretamente com qualquer religião”

Os maçons atraíram homens dedicados e politicamente ativos. Esses homens, a nata da sociedade progressista, filósofos, livre-pensadores, humanistas, aristocratas, intelectuais, governantes, nobres e outras profissões, imaginavam e conquistaram uma nova sociedade baseada na Fraternidade, Igualdade e Liberdade. Muitos foram perseguidos e castigados pelos antimaçonicos, o clero. O que aconteceu também na 2ª Segunda Guerra Mundial, com a perseguição, deportação e morte de muitos maçons realizadas pelos nazistas e fascistas.

Grandes figuras da história do mundo: Pitágoras, Simon Bolívar, Harry Truman, Amadeus Mozart, Goethe, Churchill, Douglas Mac Arthur, Charles Lindbergh,Theodore Roosevelt, Joseph Smith, Henry Ford, Rudyard Kypling, Benjamin Franklin, George Washington. O astronauta “Buzz” Aldrin, que levou no bolso uma bandeira com o emblema maçônico durante o primeiro pouso lunar na missão Apolo 11. Milhares de outros no mundo se destacaram como maçons famosos e ilustres, brasileiros como: o Imperador D.Pedro I, Tiradentes, o patriarca da independência José Bonifácio de Andrade Silva, Jânio Quadros e outros.
Seja meramente pelos contatos sociais, solidariedade e caridade ao próximo ou pela gratificante iluminação da alma, há séculos a Maçonaria vem atraindo homens virtuosos, humanistas, livres pensadores, pacifistas e figuras legendárias da história

fonte:  DEUSES EXISTEM ?







quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

ATÉ QUANDO?


A questão não é mais quem nos criou, nem quantos serão salvos ou até mesmo quem criou a terra, a natureza e os animais... A incógnita é: Até quando o mal prevalecerá? Até quando este o ciclo de vida vai durar? Nascemos, crescemos, trabalhamos, ganhamos dinheiro, compramos comida, comemos, bebemos pra depois morrer. 

  1. Até quando vai nascer gente e morrer gente?
  2. Até quando vai ter violência e o ódio?
  3. Até quando sentiremos dores no corpo e na alma?
  4. Até aonde vai a inveja e a ganância pelo poder?
  5. Até quando seremos manipulados geneticamente pelos deuses?
  6. Quantos milhares de animais serão mortos ainda para servir de alimento aos homens?
  7. Quantas crianças serão assassinadas e mulheres estupradas?
  8. Quantos abusos sexuais ainda contra bebes?
  9. Quantas guerras ainda? Quantos humanos serão pisados?
  10. Quantas pessoas irão morrer de fome e de sede?
  11. Quantas pessoas serão queimadas vivas e esquartejadas?
  12. Até quando vai nascer gente com problemas mentais e com deficiência física?
  13. Até quando seremos escravos de um sistema capitalista, onde a massa pobre trabalha para enriquecer alguns?
  14. Até quando haverá pobres e miseráveis?
  15. Até quando seremos enganados pelas religiões?
  16. Até quando teremos que trabalhar e dar nosso dinheiro ao governo?
  17. Até quando a injustiça prevalecerá?
  18. Até quando seremos subjugados e humilhados?
  19. Até quando seremos experiências no laboratório dos deuses?
  20. Quanto tempo durará ainda a guerra dos Elohins?
  21. Até quando seremos combustível para o fogo?
  22. Até quando vão nos enganar?

Pra que serve o homem? Pra que serve a vida material? Por que estamos vivos em carne? Porque fomos gerados para nascer, pecar e morrer? Por que um sopro fétido e mortal entrou em nossas narinas pelo hálito imundo de um anjo caído?

Até quando seremos escravos de nós mesmos? Quantas mortes? Quantas dores? Quantas desgraças ainda... Meu Deus até quando? Quando seremos livres de verdade? Quando seremos felizes por completos, e não apenas momentos felizes, ou alguém é feliz todos os dias? Por mais rico que seja ninguém é feliz morando no inferno e num aquário cheio de demônios por todos os lados. Momentos felizes não têm nada haver com felicidade plena. Estamos presos num planeta que se chama inferno.

Salomão, o único homem da bíblia ligado ao número 666, na sua sabedoria terrena, dada por Jeová disse: Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de deus; Ecl 2:24. Será que todos conseguem gozar do fruto de seu trabalho? se isto vem da mão deste deus, logo este deus dá alegria momentânea para alguns, mas pro resto dá trabalho escravo.

E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol; Ecl 2:11. vamos descobrir pra quem trabalhamos? Assim que também isto é um grave mal que, justamente como veio, assim há de ir; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento, Ecl 5:16.

Salomão viu o trabalho que deus (Jeová) impôs aos filhos dos homens, para com ele os afligir; Ecl 3:10. É isso, trabalho é um imposição de Jeová ao homem, justamente para produzir aflição, angustia, tristeza, dor e revolta.

Melhor é o dia da morte do que o dia do nascimento de alguém; Ecl 7:1. Ou seja, quem morre descansa desta vida maldita, mas quem nasce irá sofrer males determinados pelo oleiro. Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? Ecl 1:3. Tudo é aflição de espírito e gera angustia ao coração.

Jesus Cristo faz uma pergunta sobre o valor da vida terrena: Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Mt 6:25. Eu pergunto: Se a vida terrena é nada, pra que então estamos aqui? A resposta é simples: Para divertir os deuses.

Disse mais Salomão: Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias de vida que deus lhe deu, porque esta é a sua porção; Ecl 5:18. A vida é isso: comer e beber e depois...


Tudo vira bosta

Paulo declarou: Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos; deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o senhor, e o senhor para o corpo; I Cor 6:13. Deus o pai, não habita em corpos feito pelas mãos dos anjos, Deus habita em corpos novamente gerados por Cristo. Quem faz apodrecer alimentos e corpos, foi quem inventou o sistema de vida descartável. Jeová formou a carne humana com prazo de validade.

Jesus explicando uma parábola disse: Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora? Em outras palavras, tudo vira bosta. Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem; Mt 15:17-18. Se o que sai da boca contamina, logo o pecado esta dentro do homem, impregnado na carne, logo a carne precisa ser destruída.

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do espírito é espírito; Jo 3:6. quem nasce do sexo, é mortal e é imundo. Quem nasce de Deus, ganha um corpo eterno, e incorruptível.

Jesus disse: O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida; Jo 6:63. Se a carne para nada aproveita, pra que serve então um corpo que fabrica bosta 24h por dia? O processo é o seguinte: Comer, beber e cagar. Essa é a vida humana. Mas, de vez em quando damos algumas risadas, e nos alegramos com bobagens.

Achou forte o tema? As pessoas não gostam de falar disso né? Mas Jeová gosta de mexer com bosta, pois mandou Ezequiel, um de seus melhores profetas comer fezes por 390 dias e dormir de lado; Ez 4.

Jeová considera os homens dentre outra coisas, adubo para a terra, Jeová disse: Morrerão de enfermidades dolorosas, e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco sobre a face da terra; e pela espada e pela fome serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento para as aves do céu e para os animais da terra; Jr 16:4. Além de Jeová nos considerar um monte de esterco, ainda a nossa carne serve de alimento para anjos canibais, pois aves do céu na linguagem bíblia são anjos materializados.

Paulo considerou a lei, e os mandamentos de Jeová esterco, bosta; Fl 3:8. Logo as igrejas servem esterco como alimento aos seus fiéis. Jeová mandou fome e sede em Samaria, como resultado temos seguinte: Cabeça de jumento em estado de putrefação e fezes de pombo valendo uma fortuna; II Reis 6:25 e 33. em Malaquias 2:1-3 podemos verificar que Jeová gosta de jogar bosta na face de seus profetas desobedientes.

Conclusão
Até quando as nações irão de multiplicar? Quantos séculos ainda virão? Até aonde vai a tecnologia humana? Até quando durará a vida na terra? até quando seres espirituais estarão presos dentro de um corpo de barro para sentir dores? Até quando seremos peças de jogos para a diversão e deleite dos deuses? Mais mil anos? Dez mil? A pergunta é: Porque o pai ainda não acabou com tudo? Uma coisa é certa: Enquanto a carne e o sangue existirem, o mal existirá num plano físico, pois num plano espiritual o mal deixou de existir na ressurreição espiritual de Jesus Cristo. Esse é o clamor da humanidade, dos animais, da vida na terra. Essa é a grande oração ao Pai, até quando? Estamos cansados..


domingo, 30 de novembro de 2014

CUIDADO COM A ENERGIA SEXUAL !

Energia sexual é energia criativa que move a vida, nossas vontades e desejos" (Carl Gustav Jung) 

O objetivo desse artigo não é julgar moralmente o praticante do sexo casual ou adeptos das demais modalidades sexuais ditas não "convencionais", mas resgatar do milenar ensinamento filosófico-religioso taoísta da China antiga, do também milenar conhecimento tântrico indiano e do secular espiritismo, algumas informações e tópicos que sejam compatíveis com o tema escolhido para o texto. É o que veremos a seguir. 

O sexo, admirável fonte de felicidade e prazer, devido ao fácil apego que gera, sempre foi causa também de sofrimentos e deturpações. Prostituição e exploração sexual existem desde tempos imemoriais, mas atualmente adquiriram uma dimensão tal que o sexo, associado à propaganda, estimulado pela mídia e incentivado como uma maneira de viver, desviou-se totalmente da fonte de alegria e prazer que sempre foi. 

A banalização do sexo veio como consequência da banalização do amor. Não deveria haver problemas ou proibições religiosas, exigências de celibato ou cobranças de fidelidade, mas como se perdeu a noção do que seja o amor e esse foi substituído pelo apego, gerando ciúmes, vinganças e desejos irrefreados de repetição do prazer sexual, o sexo acabou se tornando um problema a ser enfrentado e combatido. 

SEXO, PERMUTA DE ENERGIAS 

Sempre que corpos se unem num beijo, num abraço ou até num simples toque, ocorre uma troca de energias. Se a união é sensual, num beijo ou num ato sexual, a liberação energético-informativa hormonal que ocorre, estimula todas as células do corpo e torna a transferência energética muito mais intensa. A relação sexual é uma troca íntima de fluidos vitais, hormônios e energia sutil. O clímax, no orgasmo, é o ápice na formação de um vínculo energético entre os parceiros. Cria-se, então, uma memória energética celular comum, um evento que liga permanentemente os dois parceiros. 

Desse ponto de vista não há sexo seguro, pois sempre há troca e vínculo energéticos que fazem com que o(a) parceiro(a) permaneça em nós. Dessa forma, como dentro da experiência sexual há uma troca química, hormonal e energética profunda, se o ato sexual é efetuado com pessoas fora de sintonia com a nossa frequência pessoal, todo o "lixo" daquela pessoa virá para desarmonizar a nossa vibração. 

SEXO E AMOR 

Toda vez que determinada pessoa convida outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo nesse sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade. Podemos questionar: Sem amor, por que querer nos ligar a alguém que pouco ou nada conhecemos?  

O verdadeiro amor não é possessivo e não busca incessantemente o sexo, pois por si só já é desapegado e fonte inesgotável de prazer. Porém, atualmente, quando se fala de amor, fala-se de satisfação de carências do ego. Ama-se com o cérebro e não com o coração. 

Ser atraente sexualmente e "livre" é a moda atual e vive-se em busca de valores sensoriais. Na falta de uma maneira mais profunda de se viver, mergulha-se no prazer dos sentidos como uma fuga, e o sexo é o maior desses prazeres. A sexualidade que deveria ser uma ponte em níveis mais elevados de consciência, perde-se no instinto e no apego sensorial, e erra o alvo correto que deveria ser a espiritualidade e a ligação espiritual/amorosa entre dois seres. 

SEXO, FREUD E A MÍDIA 

Desde o advento da psicanálise, com Sigmund Freud, o homem descobriu que entre os processos psicológicos havia uma interpenetração de fatores sexuais. Freud, entretanto, atribuía a esses fatores sexuais as causas dos processos psicopatológicos. O seu trabalho foi importante porque mostrou como o fator sexual pode entrar no homem, manipulando-o a vontade para fazer dele um indivíduo melhor, pela psicoterapia. 

No entanto, como todo conhecimento humano é bem e mal utilizado, a grande onda de sensualismo que a mídia nos impõe, vem dessa manipulação. O interesse não é outro senão ganhar dinheiro e criar postos de poder, pois utilizam-se para isso, pontos da fraqueza humana que foram descobertos com finalidades terapêuticas para induzir o indivíduo à dependência psíquica, infelizmente. Como fizeram com a pólvora - inventada para fins úteis - em guerras, fizeram dos conhecimentos da sexualidade nos mecanismos psicológicos de Freud, máquinas de ganhar dinheiro e poder, usando manipulação e dependência. 

SEXO E (AUTO)RESPONSABILIDADE 

Se não dominarmos nossos impulsos sexuais, poderemos ser prejudicados pelas amarras cármicas por onde fluem sentimentos entre as pessoas conectadas pelas relações sexuais. Por exemplo, se dormirmos com uma pessoa mal humorada, com crises de depressão, ou com muita raiva, passamos a vivenciar essas pesadas emoções de nosso(a) parceiro(a). Muitas vezes, inclusive, começamos a apresentar o mesmo comportamento daquele(a)... 

Seria mais inteligente de nossa parte escolher com cuidado nossos(as) parceiros(as). O estado emocional que experenciarmos na hora da relação, será o que iremos implantar em nossos(as) companheiros(as). Antes de nos envolvermos com alguém, devemos ponderar amorosamente o que isso vai gerar na outra pessoa e em nós mesmos. Por isso, conhecer o caráter dessa pessoa, torna-se importante em toda relação de entrega íntima. 

Sexo é espírito e vida a serviço da felicidade e da harmonia do universo. Consequentemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, o indivíduo precisa e deve saber o que fazer com com a sua energia sexual, observando como, com quem e para quem se utiliza de tais recursos, entendendo-se que todos os compromissos na vida sexual estão igualmente subordinados à Lei de Causa e Efeito; e, segundo esse exato princípio, de tudo o que dermos a outrem no mundo afetivo, outrem também nos dará. 

CONCLUSÃO 

Sem "fórmulas prontas" a respeito do comportamento sexual humano, o que na verdade não existe, deixemos que Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, conclua com a sensibilidade e a visão dos grandes mestres: "Diante do sexo não nos achamos à frente de um despenhadeiro para as trevas, mas perante a fonte viva das energias em que a sabedoria do universo situou o laboratório das formas físicas e a usina dos estímulos espirituais mais intensos para a execução das tarefas que escolhemos, em regime de colaboração mútua, visando ao rendimento do progresso e do aperfeiçoamento entre os homens".



 FONTE:  SOMOS TODOS  UM 

domingo, 5 de outubro de 2014

Ateus X Religiosos - Uma disputa de ignorâncias?

Olá, amigos!

Estive conversando com um amigo hoje e fiquei pensando sobre essa briga entre ateus e religiosos, cheia de raiva e contradições, na internet.

De um lado, temos os religiosos, muitas vezes fanáticos. Suas crenças são intocáveis e inquestionáveis (brigam até entre si). Fazem pouco caso da ciência e ignoram totalmente as descobertas. Quando ficam diante de perguntas que não conseguem responder, ficam malucos e partem para ofensas, te associam com o capeta ou inventam algo totalmente sem sentido porque, para eles, qualquer coisa sem sentido explica suas crenças e você é quase obrigado a aceitar todas as respostas, sem nenhum direito à questionar.

Do outro lado, temos os ateus fervorosos. Batem o pé, fazem pouco caso das crenças religiosas, são especialistas em perguntas sem nexo e píadinhas ofensivas sem graça nenhuma, exigem provas da existência de Deus e julgam que seu conhecimento científico é inexpugnável e totalmente correto. Citam a ciência para tudo e afirmam que, se não se pode provar que Deus não existe, é porque ele não existe e você é um ignorante de acreditar nele. Mas esquecem-se que se contradizem, pois a própria ciência nos ensina que não existe verdade absoluta e o conhecimento é mutável (esquecem que até pouco tempo, os buracos negros eram ficção científica, mas hoje são verdades). Aceitam teorias sobre "buracos de minhoca" no espaço, sem prova alguma, mas te chamam de ignorante se você acredita em deus, também sem provas.

No fim das contas, pensei o seguinte: Por que o ser humano é tão ignorante, que vê falhas em tudo, erros em tudo, mas não consegue enxergar a quantidade enorme de falhas em si próprio (e suas convicções)? Porque essas pessoas se preocupam mais em atacar as convicções do outro, ao invés de procurar crescer e se tornar melhor como pessoa? Seria isso uma necessidade humana?

Bom, eu sou agnóstico. Não afirmo que Deus existe, nem afirmo que não existe. Eu questiono tudo e, quando paro pra pensar, acho que estou no lugar certo, visto que os dois lados que afirmam alguma coisa estão cheios de contradições, erros e julgamentos mais preocupados em atingir o outro, do que firmar a si.

E vocês, amigos? O que pensam sobre isso? Sobre essa intolerância toda e falta de respeito com o próximo, de ambos os lados?



     mundo fotografico forum

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 1DE 3: A Ideologia do Islã

Parte 1 de 3 A Ideologia do Islã



Conteúdo
N Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:
N Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.
N Veremos também que Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele.
Maomé
N Nasceu em Meca, século 7, na Arábia.
N Membro da tribo dos Quraysh, guardiões da Kabbah de Meca (uma tenda contendo deuses de pedra, um deles era Alá. A Kabbah era o centro de peregrinações pagãs – outras Kabbahs existiam na Arábia).
N Meca era um lugarejo composto por casas de barro – sem teto.
N Principal atividade economica de Meca: comércio via caravanas de camelo e hospedagem dos peregrinos que visitavam a Kabbah.
N Órfão ainda pequeno, Maomé foi criado por parentes, sofrendo de abuso e desenvolvendo características de um narcisista.
N Tornou-se rico ao se casar com Khadija, 40 anos, viúva de um mercador. Maomé tinha 25.
N Muçulmanos irão te dizer que Maomé foi uma pessoa muito boa, mas ao se ler os livros sagrados do Islã, o Alcorão, a Sira e os Hadith, verifica-se que a história foi diferente. 


Como o Islã considera Maomé?
N Maomé é o modelo que todos os muçulmanos devem seguir:
N Vocês tem em (Maomé), o Mensageiro de Alá, um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21].
N O problema é que Maomé é um péssimo modelo!





Maomé é um péssimo modelo
N Durante a sua vida, e até sua morte, Maomé foi um:
N Ladrão
N Assassino
N Mandante de assassinatos
N Pervertido sexual
N Pedófilo
N Mercador de escravos e pirata
N Senhor da guerra e terrorista
N Qualquer um que seguir Maomé, fundamentalmente, se tornará uma péssima pessoa!

O “bom” Maomé está na escala de tempo “negativa” do Islã
N Maomé começou a pregar em Meca, por 13 anos, sem sucesso.
N Conseguiu arregimentar menos que 50 seguidores.
N Ele foi sistemáticamente ridicularizado pela sua própria tribo devido a suas idéias que:
N O deus-guerra-lua Alá era o maior dentre todas as demais pedras da Kabbah (o grito de guerra Allahu Akbar significa: Alá é o maior, e;
N Ele visitou o paraíso montado em um burro alado.
N (sem mencionar os vexaminosos “Versos Satânicos”, quando Maomé confessou estar sob a inspiração do demônio.)

N Em Meca, havia o receio que a pregação de Maomé iria arruinar os negócios (pereginação à Kabbah).
N O relacionamento de Maomé com seus parentes deteriorou.
N Ele decidiu se mudar para Medina, ação que define o ‘zero’ na escala de tempo do Islã
N Ao sair de Meca, ele prometeu que voltaria!

Yathrib, atual Medina
N Medina era uma rival de Meca.
N Antes de entrar em Medina, Maomé se reuniu com os 15 senhores de Medina.
N Eles concordaram em oferecer refúgio a Maomé pois Maomé, alguém de Meca, seria agressivo frente à sua cidade natal:
N A agressão seria de Maomé, não de Medina.
N Eles pensaram que:
N “o inimigo do meu inimigo é meu amigo.”
N Eles estavam errados:
N Em poucos anos, Maomé seria o único senhor de Medina!
N Ao contrário de Meca, Medina era uma comunidade agricultural, onde viviam árabes e 5 auto-sustentáveis tribos judáicas – próximo a 30 mil pessoas.
N Maomé e seus seguidores poderiam ter encontrado trabalho e terem vivido uma vida pacífica.
N Ao invés disto, em Medina, Maomé tornou a sua pregação em política e guerra.
N Ele organizou seus seguidores como uma milícia, roubando, pilhando, vendendo escravos e atraindo mais seguidores com promessa de participar nos lucros da pilhagem.
N Ao mesmo tempo, ele e seus seguidores criaram um ambiente de medo, matando todos os que se opuseram a Maomé.

O “mau” Maomé marca o lado positivo da escala de tempo do Islã
N Em Medina, Maomé tornou sua pregação em política e guerra.
N Ele foi tão bem sucedido nesta sua nova abordagem que em 10 anos ele se tornou o primeiro Senhor da Arábia, fazendo, em média, um evento de violência a cada 7 semanas, por 9 anos (incluindo o extermínio das 5 tribos judáicas e a conquista de Meca).
N O seu sucesso não veio como um líder religioso, mas como líder político e militar.

Existindo liberdade de escolha, eu creio que a maioria das pessoas preferiria obter inspiração espiritual de alguém que não fosse um senhor da guerra. 



Maomé forja uma ideologia que impõe total lealdade de seus seguidores
N Declaração de fé do Islã:
N “Eu professo que Alá é o único deus e que Maomé é o seu mensageiro.”
N “Alá é o único deus” porque Alá era uma das 300 pedras à mostra na Kabbah.
N “Maomé é o seu mensageiro” porque ele era o único que recebia mensagens de Alá, via um ‘anjo’: o que Maomé dizia vinha do divino e era um mandato de deus.
Veja quanto poder Maomé tem!

Maomé tem controle total

N Aquele que obedece o mensageiro, obedece Alá [Alcorão 4:80].
N É Maomé quem comanda o que é justo e proíbe o que é mal; ele permite o que é ‘halal’ (bom e puro) e proíbe o que é ‘haram’ (mal e impuro) [Alcorão 7:157].

Islã significa submissão
N Muçulmanos são aqueles que se submetem à vontade de Alá.
N (nós já sabemos que Alá tem um único porta-voz: Maomé.)
N O que Alá manda deve ser seguido sem hesitação, sem questionamentos.
N Não pergunte sobre coisas que são feitas simples para voce, pode causar problemas [Alcorão, 5:101].
N Alá o odeia por fazer perguntas [Bukari, 2:555].

O futuro é pré-definido
N O Islã é uma doutrina construída sobre predestinação ao invés de escolha.
N Não é adequando para um muçulmano, homem ou mulher, ter qualquer escolha nas situações, quando a questão já foi decida para eles por Alá e pelo seu Mensageiro. Não existe opção. Quem desobedece Alá e o seu Mensageiro está de fato no caminho errado [Alcorão 33:36] .
N Neste verso, “Alá” reconfirma que o Islã é puramente um cânone de submissão.
Islã exige fidelidade completa dos seus seguidores
N Uma vez muçulmano, muçulmano para sempre.
N Qualquer criança cujo pai seja muçulmano, é muçulmana.
N Muçulmanos que deixem o Islã (por perderem a fé ou por conversão a outra religião) cometem o crime de apostasia, punível com a morte.
N Maomé disse: Matem todos aqueles que deixarem a religião [Bukhari, 9:84:57].
N (Isto é excelente para os tiranos: qualquer um que se opor políticamente é acusado como apóstata e encarcerado ou morto – por isso, apostasia é um crime em todos os 57 países islâmicos.)
Apostasia: crime contra a Ummah
N Muçulmanos pertencem a Ummah, a nação do Islã.
N A nacionalidade islâmica é religiosa, não é política, não pertence um país.
N (É por isso que os muçulmanos não têm lealdade ao país que eles vivem, se este país não for islâmico.)
N Deste modo, quem deixa a fé islâmica está traindo toda a nação islâmica.
N (O Islã é compulsão total!) 

“Se um Muçulmano deixar o Islã, mate-o!”
N Na Arábia Saudita, Irã, Sudão, Afeganistão, partes do Paquistão, … apostasia leva à pena de morte.
N Em países “moderados”, Egito, Malásia, Indonésia, Turquia, se alguém deseja mudar a religião (na sua carteira de identidade) para o Islã pode; para mudar saindo do Islã, ele é levado ao tribunal.
N Se um ex-muçulmano vive em um país livre (não-islâmico) ele pode estar longe de um governo islâmico, mas ele é caça para outros muçulmanos, muitas vezes perseguido pela sua própria família.

“Se um Muçulmano deixar o Islã, mate-o!” alguns exemplos
N Na Grã-Bretanha, enquanto que os cristãos que mudam para o Islã são celebrados, os 200.000 muçulmanos que deixaram o Islã encontram abuso, violência e até mesmo assassinatos.
N Cristão Somali assassinado. Hussein, ex-muçulmano, foi morto por extremistas depois de ter dito que não é preciso rezar virado para Mecca pois Deus é onipresente.
N Os Baha’i (no Irã) e os Ahmadiyya (na Indonésia) tem sido perseguidos porque são considerados apóstatas. Os primeiros acreditam que Maomé não é o último profeta; os últimos rejeitam violencia.
Muitos outros exemplos existem na internet. Busque Leaving Islam

A tortuosa lógica da apostasia
N Em um simpósio, um estudioso islâmico reafirma a pena de morte para apostasia:
N “Qualquer um que abraça o Islã o faz por sua própria vontade, fazendo um contrato com Alá e com o grupo, não tendo o direito de revogá-lo. Deve sofrer a responsabilidade da sua decisão.”

Mas, eles pensam mesmo deste modo?
N “As quatro principais escolas de jurisprudencia (Hanafi, Maliki, Shafi`i, and Hanbali) bem como as outras (as quatro escolas Shiítas da Az-Zaidiyyah, Al-Ithna-`ashriyyah, Al-Ja`fariyyah, e Az-Zaheriyyah) concordam que apóstatas devem ser executados.”
- Sheikh Yusuf Al-Qaradawi
- head of the European Council for Fatwa and Research (ECFR) and president of the International Union for Muslim Scholars (IUMS)

Um fiel proteje o outro
N Considera-se como uma coisa boa esconder as falhas de um outro muçulmano, pois como dito por Maomé:
N O servo que esconde as falhas dos outros, neste mundo, Alá irá esconder as suas falhas no Dia da Ressureição. [Hadith by Muslim 32.6267].
N Alá não gosta que o mal seja expressso em público, exceto quando ele for feito contra muçulmanos [Alcorão 4:148].
N Maomé disse:
N Um fiel não deve matar outro fiel em prol de um infiel, nem deve ajudar um infiel em detrimento de um fiel [Ishaq’s Sirat].

N É por isso que os muçulmanos nunca condenam terrorismo de modo direto, por exemplo, mencionando Al-Qaeda or Hamas, mas condenam terrorismo em termos gerais de modo a incluir contra-terrorismo como terrorismo contra os muçulmanos.
N É por isso que quando os subúrbios muçulmanos crescem, com eles crescem os incidentes de crime de ódio (exemplo, contra judeus), estupro (de não-muçulmanas), e crimes de honra (contra mulheres muçulmanas) sem que os muçulmanos denunciem estes crimes.

Maomé ordena os fiéis para serem duros contra os não-muçulmanos
N Alá (ou seja Maomé) ordena os muçulmanos a lutarem contra os kuffar (non-muçulmanos) para sempre, até o fim dos tempos! (e.g.):
N Mate-os! [Alcorão 9:5]
N Lute contra eles! [Alcorão 2:193; 8:39]
N Mate-os violentamente [Alcorão 9:5]
N Assasine-os [Alcorão 9:123]
N Roube-os! [Alcorão 8:69]
N Estupre-os! [Alcorão 33:5; 33:50]
N Venda-os em escravidão! [Alcorão 9:5; 47:4]
N E existe mais no Alcorão ...

Maomé deseja os fiéis prontos para ação
N ‘Rezar’ 5 vezes por dia
N no centro de comando do terror, chamado de Mesquita,
N espalhando o seu veneno e ódio contra os não-muçulmanos.
N Lá, eles esposam e enculcam a intolerância, o ódio e os preceitos violentos descritos no Alcorão e em outros textos do Islã,
N contra os não-muçulmanos.
N 5 vezes por dia? Verdadeira ‘lavagem cerebral’.

Que orações amorosas …
ƒ Não-muçulmanos são os mais vís dos animais [Alcorão 8:55]
ƒ Sejam misericordiosos uns com os outros, mas sejam sem perdão com os não-muçulmanos [Alcorão 48:29]
ƒ Quão perversos são judeus e cristãos! [Alcorão 9:30]
ƒ Corte fora as cabeças dos não-muçulmanos, bem como a ponta dos seus dedos [Alcorão 9:30]
ƒ Lute contra os não-muçulmanos que estejam perto de vocês [Alcorão 9:123]
ƒ Não-muçulmanos criadores de problemas devem ser assassinados ou crucificados [Alcorão 5:33]
ƒ Elimine os infiéis, até o último [Alcorão 8:7]

Porque tantos muçulmanos hoje?
N A maioria dos muçulmanos de hoje tiveram antepassados
N Que viviam pacificamente em alguma vila
N Quando um grupo de homens com espadas marcharam na vila
N E declararam que eles ou se tornavam muçulmanos imediatamente ou morreriam horívelmente.
N Possívelmente, eles se tornaram um dos homens com espadas,
N Levando para casa parte do lucro do roubo além de escravos.

O Islã e Maomé estão acima de qualquer pensamento critica

N Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.
N Alá (ou seja, Maomé) ordena os fiéis a matarem todos os que criticarem o Islã ou seu profeta.
N É por isso que os muçulmanos tornam-se violentamente alucinados ao primeiro sinal de pensamento crítico sobre Maomé ou o Islã.

Difamação
N Nosso entendimento de difamação: envolve fazer acusações falsas contra outra pessoa.
N Difamação no Islã: “mencionar qualquer coisa sobre alguém que um outro disaprove.”
N Não interessa se o que foi dito é verdade ou não – apenas que o outro não gostou.
N É por isso que os muçulmanos nos países Ocidentais rapidamente caracterizam discurso sobre jihad e sobre o supremacismo islâmico como difamatório e insulto ao Islã, mesmo que o que esteja sendo dito seja demonstradamente correto.

N Geert Wilders, parlamentar holandes, revelou um filme que mostra Imans conclamando a morte dos não-muçulmanos.
N Reação dos países e organizações muçulmanas foi pedir ao governo holandes pela prisão de Wilders se não produtos holandeses seriam boicotados.
N Nenhum comentário foi feito sobre os Imans pegos em flagrante no filme.
N Ao dizer a verdade, o Sr. Wilders “difamou o Islã.”















































Islã sempre age em auto-defesa
N  O Islã está sempre sob ataque!
N  Não-muçulmanos são culpados por rejeitarem Alá e o seu mensageiro.
N  Fazendo assim, não-muçulmanos espalham fitna (conflito, discórdia) sobre a terra.
N  Muçulmanos são enculcados que qualquer ação tomada por muçulmanos é para defender a sua fé e sempre em auto-defesa!
N  É por isso que eles correm para negar atos de violência ou para justifica-los, começando pelos cometidos por Maomé, como auto-defesa.


Jihad é a mais importante obrigação religiosa!

N   O Islã se baseia em 6 pilares: oração, peregrinação, caridade, repartir a pilhagem, substituido por jejum, e Jihad.
N  Mas Jihad é a mais importante obrigação religiosa. Nada é mais importante do que Jihad:
N  Um homem se aproximou do apóstolo de Alá e disse, “Instrua-me sobre qual outro feito se iguala a Jihad em recompensa.” Maomé respondeu, “Eu não acho nenhum outro feito” [Bukari, 4:42:44]. 
N  Se um muçulmano não for à guerra, Alá irá matá-lo [Alcorão 9:38-39].
N  Se a melhor coisa que um muçulmano pode fazer é lutar na Jihad na causa de Alá, então o Islã é o oposto de pacífico. É um chamado à guerra!

O engodo da frase: “Jihad é luta interna”

N  Muçulmanos irão te dizer que Jihad significa uma luta interna para se tornar uma pessoa melhor. De fato, este é outro significado de jihad.
N  Mas eles dizem isso para te confundir.
N  Jihad significa qualquer luta que avance a “fé”, seja por meios violentos ou não (por exemplo, exigindo tratamento especialusando o sistema legal do Ocidente contra liberdade de expressão, etc.)

A Jihad irá parar algum dia?

N  Infelizmente, não.
N  Os ensinamentos tradicionais do Islã sobre a Jihad ofensiva regem sobre:
N  A necessidade de promover guerra para o estabelecimento da hegemonia do Islã.
N  Ou seja, até que a Lei Islamica (Sharia) seja a regra.
N  Jihad pelo amor de Alá inclui a propagação do Islã, a sobrevivencia do Islã, o extermínio de todos os empecilhos que impedem o progresso e a expansão do Islã (explicação do verso 2:190 do Alcorão).

A Jihad Demográfica

N  A prática da poligamia, a proibição de mulheres muçulmanas se casarem com homens não-muçulmanos, e as leis islâmicas que regem matrimônio e família, foram projetadas tendo como objetivo aumentar o número dos muçulmanos, e por conseguinte, a sua dominação política.
N  O crescimento populacional dos muçulmanos é o maior da Europa e, segundo projeções demográficas, serão maioria em algumas décadas.
N  Vão ter poder político para impor a lei islâmica sobre os nativos europeus!

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